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150 grupos contemplam propostas interdisciplinares ou de abrangência institucional. Com eles, as universidades ganham instrumentos para explorar o potencial do programa no que se refere à formação dos estudantes. Conceitos como qualidade da formação, formação para a cidadania ativa e redução da evasão podem integrar a discussão desses grupos.


A divisão dos grupos atende os campi criados no processo de expansão da educação superior pública. As universidades federais que já formaram grupos PET, as estaduais e municipais e demais instituições de ensino superior também podem apresentar propostas de formação de grupos, como prevê o edital. Antes da publicação do edital, foi divulgada a nova redação da Portaria nº 591, que regulamenta o programa e publicada resolução do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) que atualiza o valor das bolsas pagas aos estudantes e professores participantes do programa.

Tais iniciativas atendem as universidades e foram implementadas a partir de contribuições de diversos segmentos acadêmicos, como os fóruns de pró-reitores de graduação das Universidades Brasileiras (Forgrad) e das universidades públicas (Forproex) e estudantes participantes dos grupos. Além de ampliar a institucionalização das iniciativas, a portaria permite a criação de maior número de grupos PET

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